O momento em que vivemos nos convida diariamente a rever
nossos pensamentos, palavras, atitudes e hábitos, a fim de nos apropriar da
nossa vida. Muitas vezes somos conduzidos pela consciência de massa e nos
percebemos irritados, chateados, deprimidos, ansiosos, ou tendo rompantes e
atitudes sem mesmo nos darmos conta do motivo. Tomar posse da própria vida nos
leva a criar uma barreira entre nós e os acontecimentos, tornando-nos mais
conscientes de nossas escolhas, ainda que a escolha seja não fazer nada.
Essa tomada de consciência pode se dar por meio da
experiências, muitas vezes difíceis, que nos levam a desenvolver uma casca de
proteção ou padrões de comportamento, na maioria das vezes autodefensivos. Ou
pode ser estruturada por meio do autoconhecimento e, consequentemente, mais bem
autogerida, oportunizando uma vida mais feliz, inteira e saudável.
Muito se tem discutido acerca da importância do
autoconhecimento. Em pleno século XXI, com alto nível tecnológico e inúmeras
facilidades no dia a dia, sempre estamos “sem tempo” para sermos felizes,
talvez por que estejamos procurando a felicidade do lado de fora, onde tudo é
instável e inconstante. Essa situação é um fato, uma vez que, apesar de tanta
facilidade, as angústias da humanidade ainda são incontáveis.
Essa busca incessante pelo que está lá fora às vezes é
motivada pelo padrão de vida social e culturalmente esperado, pela fuga do
enfrentamento de questões internas, pela projeção em pessoas, em viagens, seja
lá de que forma se apresentem, em relacionamentos e, invariavelmente,
desencadeia solidão, vazio interior, fobias, doenças tão modernas quanto as
tecnologias disponíveis.
O autoconhecimento é um dos caminhos, senão o melhor e o
mais imprescindível, para uma caminhada mais leve.
A astrologia nos convida ao empoderamento da nossa
existência, revelando-nos nosso propósito, permitindo que identifiquemos os
porquês de tendências, seja em relação a nós mesmos, seja em relação aos
outros. As doze áreas da vida, as dez funções, as doze características e todo
entrelaçamento desses três atributos nos fazem complexos e únicos. Compreender
e apossar-se de nossa carta natal permite-nos "ler" o mapa do tesouro
que funciona como um registro a fim de nos lembrarmos do nosso propósito.
Assumir e compreender como “funcionamos” é essencial para caminhar.
Nessa abordagem, três trabalhos são realizados:
O mapa natal com uma visão dos trânsitos do momento que
proporciona a percepção do que está acontecendo e que, de alguma maneira, está
"empurrando-nos" para irmos ao encontro do nosso propósito. O
trânsito anual que visa a aprofundar um aspecto ou uma área do mapa natal,
atualizando-o por um ano e a TAI.
A Terapêutica Astrológica Integrativa - TAI é uma
terapêutica desenvolvida com base na Carta Natal Astrológica, aliando técnicas
integrativas para autogestão do Ser. A TAI tem como objetivo principal ajudar o
caminhante a ver o caminho, tornando a caminhada mais suave e firme, íntegra e
bem humorada, saudável e consciente, permitindo que as escolhas sejam baseadas
em uma visão do todo com foco naquilo que se deseja. Algumas das técnicas
integrativas que complementam a terapêutica são: Aromaterapia, Florais, PNL,
Radiestesia, Reiki, Roda alquímica, agregadas pelos conhecimentos de metafísica
da saúde, de árvore da vida para a carta natal e da temática Junguiana.
Ana Machado
Astrologia
Terapêutica Astrológica Integrativa
Professora Doutora em Estudos de Linguagem
Terapeuta Astrológica Integrativa
Sinten-RJ: 0564-15
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